sexta-feira, 11 de maio de 2012

AVISO: CONTEÚDO ADULTO - Uma noite suja




- Papai??? Jane chamou vacilante. Estava escuro feito breu e como dormiu durante a viagem de carro, ela sequer imaginava onde estava. -Papaaaai... Choramingou. -Cala a boca, porra, dorme menina. Ouviu a voz do pai ao lado esquerdo. -Onde estamos? Ela se agarrou às costas dele enquanto perguntava. -"Tamo" na puta que pariu, Jane. VAI DORMIR PORRA. Rosnou Jack cobrindo a cabeça com o cobertor, tentando afastar o corpo da garota de perto dele. Mas ela não desistia e voltava a cercar o pai com os braços. -Deixa, papai, tô com frio... Murmurou com voz tremula em seu ouvido. Uma onda de calor correu por sua espinha e ele se virou, abraçando a filha com intenções nada puras. -Tá, mas fica parada e calada. Rosnou impacientemente, mais por desconfiança de seus desejos anormais do que pela garota que certmente estaria mesmo com frio. Jack sentiu o calor do corpo da filha contra o seu... Podia sentir os seios macios sob a fina malha da camiseta tocando seu peito. "Deus..." Ele se segurava para não fazer alguma loucura. Jane, feliz pela segurança que sentia agora, no colo do papai, suspirou de alívio, aconchegando-se ainda mais no calor do corpo de Maverick. Estava mesmo frio naquela noite, mas Jack pensou um par de vezes em tirar as roupas... dos dois. "Sai, demônio" disse para si, enquanto limpava uma gota de suor que escorria desde sua testa até seu pescoço. -Tudo bem, papai? Perguntou Jane, intrigada pelo fato do pai não ter dormido até então. -Não consigo dormir com esse seu cheiro. Falou desconfortável. -Ah, desculpe, é que lavei essa camisa com um sabão novo... Então ela se sentou; ele podia ver o contorno do corpo dela, mesmo com a escuridão engolindo a pouca luz que vazava pelos buracos da cortina, velha, empoeirada e em trapos. -Eu tiro pra não deixar o papai triste... Antes que Maverick pudesse raciocinar a garota arrancou a blusa e se lançou sob as cobertas, agarrando-se novamente a ele, dessa vez, completamente nua. "Droga... E agora? Que merda, Deus" Jack queria se matar. Debaixo das cobertas o inferno parecia dar uma festa, de tão quente que estava. Nesse meio tempo, Jane começou a acariciar os cabelos dele, já molhados de suor, fazendo com que o velho quisesse perder a cabeça por vontade própria. No auge de seus 40 anos, um corpo novo, macio e saboroso daqueles era um prato e tanto. "Ela é sua filha, seu puto safado" pensava enquanto a maldita mão desobediente deslizava pela pele nua das costas de Jane. As mãos grandes e grossas do pai tentando ser suaves trazia grande satisfação para Jane e ela quase se derreteu com a improvável reação de carinho do velho. Como ela queria que aquele momento continuasse... Começou a retribuir os carinhos nas costas dele, embora precisasse se espremer ainda mais contra o peito cheio de pêlos, pois era muito menor que o ex-policial. Jack suava agora por todos os poros que tinha. O coração e a respiração dispararam como se tivesse cocaína correndo nas suas veias. Ele sentia o desejo aflorando nele com cada vez mais força. Ele queria aquele corpo. Queria lamber cada pedaço da carne macia e rosada, aspirar o aroma doce que exalava do meio das pernas de Jane, provar seu gosto depois de excitá-la com os dedos grossos. "Desgraça... Porque essa menina foi ficar tão gostosa?" Ele sabia que não devia cometer aquele pecado, mas ele queria ceder ao desejo que inundava seu corpo e seus sentidos naquele momento. Jane começou a escorregar no suor caloroso do corpo masculino. O cheiro dele era marcante, cheiro de homem, que ela nunca havia experimentando e que estava gostando, mais do que deveria. Abaixou a cabeça e beijou discretamente o pescoço de Jack. O gosto dele tocou seus lábios, aumentando nela o igual desejo mórbido do qual o pai era acometido.

Continua...


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